Diferentemente das entrevistas que comumente são postadas aqui, com membro ou membros de uma só banda, a partir desta um novo
formato se soma: entrevistas em duplas. No entanto, com membros de bandas
distintas. As perguntas serão as mesmas aos dois músicos, ou duas musicistas,
cada qual respondendo-as ao seu modo, com sua pessoalidade, pontos de vistas,
etc. Nesta estreia, F. R. e Yakoushi - dois
músicos com projetos relativamente recentes, Unguilty e Nattag, respectivamente, mas, que já alicerçam lançamentos
muito bem produzidos e somam mais sonoridades dentro do DSBM - vêm apresentar suas ideias, opiniões e convicções.
É evidente que vocês têm influências de
outros artistas no cenário da música, e essas influências são canalizadas e
refletem nos seus respectivos trabalhos, juntamente com o peso expressivo da
originalidade de cada um. Vocês apreciam outras formas de arte como cinema e
literatura? Se sim, há também influências que vocês absorvem disto e, de algum
modo, leva para seus projetos musicais?
F.R.: Com certeza. A arte sempre foi uma
constante na minha vida, de muitas formas. Além da música, também tenho muito
contato com artes plásticas (como pinturas e esculturas) e com a literatura.
Essas influências podem ser observadas em minhas músicas através do romance que
paira sutil em minhas letras, das referências a outras obras, de minha
tentativa em induzir o ouvinte a criar imagens não apenas sonoras, mas, também
visuais e até mesmo narrativas, dentre outros aspectos. Há, inclusive, uma
música em minha demo de estreia onde cito um trecho do romance alemão, "Os
Sofrimentos Do Jovem Werther", de Johann Wolfgang von Goethe. A música se
chama "A Dream That Fades Into Reality".

Yakoushi: Não sou muito adepto do cinema, mas
gosto bastante de Control (2007) e de The Crow (1994), este último sendo meu
favorito. Creio que a maior influência que eu absorvo de ambos seja a atmosfera
melancólica e noturna, além de que The Crow é uma obra (tanto a HQ quanto o
filme) bem poética ao meu ver. Desse tipo de mídia audiovisual, animes são de
longe o tipo que mais consumo (há inclusive um sampler de um anime moe em uma
faixa minha chamada "Proscrição", mas não lembro especificamente qual foi o
anime usado). Gosto de literatura, sim, sobretudo contos e poesia. Atualmente
não leio mais tanto quanto costumava fazer no passado, mas continuo apreciando
bastante essa arte. É algo que está presente no Nattag fortemente, apesar de
ser um pouco complicado explicar com precisão onde e como. Lia bastante poesia
ultrarromantista, mas nos últimos tempos o simbolismo esteve chamando mais
minha atenção. Creio que essas influências em específico sejam relativamente
evidentes nas minhas letras; agora, no que tange à sonoridade e atmosfera,
varia bastante de faixa para faixa; eu diria que o "Moções Incertas" por
inteiro expressa (ou pelo menos tenta, hehehe) um tipo de decadência que pode
ser encontrada em alguns contos do Poe, por exemplo. Pessoalmente, algo que me
inspira bastante tanto na composição lírica quanto musical é a fotografia.
Sempre tenho alguma paisagem ou imagem em mente quando envolvido no processo de
produção de algo. As capas que acompanham faixas ou álbuns meus têm o propósito
de adicionar significado à música, ao invés de só estarem lá porque o Bandcamp
exige. Para mim, a fotografia consegue captar diversas atmosferas, momentos,
sentimentos, etc., de um jeito diferente de uma arte como a poesia (não que um
seja melhor que o outro, são apenas diferentes). É algo bem similar com a
pintura nesse aspecto.

A música, sem dúvidas, é um dos melhores
modos de dar vazão às mais densas e sombrias emoções. No meio do Depressive
Black Metal isso se torna ainda mais característico. Além de tocar e cantar,
vocês costumam realizar outras atividades para amenizar o estresse do dia a
dia?
F.R.: Em meu pouco tempo livre, gosto de ler
livros e histórias em quadrinhos, desenhar, jogar Magic: The Gathering, ou
apenas tomar um café observando os pássaros na grama. Mas são raros esses
momentos em que eu não esteja, de alguma forma, fazendo música.
Yakoushi: Apenas coisas relacionadas a hobbies
meus, mas não sei se isso pode ser considerado algo para amenizar o estresse.
Não tenho tanto estresse em geral — meu estresse é mais "pontual",
por assim dizer. Coisas específicas que me estressam, ao invés de ser um estado
presente cotidianamente, até porque minha rotina é bastante parada e neutra,
então nem sempre há algo ocorrendo que me deixe nervoso assim. Duas coisas que
faço regularmente é ficar garimpando artes de animes e jogos pela internet e
editar pelo Photoshop fotos que tiro; há também coisas relacionadas à música
que não se restringem à produção dela em si, mas acho que isso qualquer um que
está inserido mais intimamente no meio musical faz naturalmente, então não
conta. Agora, para especificamente aliviar o estresse, costumo caminhar, ficar
mais isolado que o normal de pessoas, navegar sem rumo pela internet e/ou beber
café (que é um dos métodos que mais costuma funcionar).
Atualmente, os Transtornos Mentais estão
ganhando mais atenção, devido aos altos índices de pessoas que padecem e mesmo
chegam à morte em decorrência destes males gravíssimos. Vocês creem que as
pessoas em geral, de fato, estão se importando mais umas com as outras, ou esse
cuidado ainda é apenas de quem passa pelo mesmo e por fim acaba criando um
círculo de ajuda entre pessoas que também são ignoradas e estigmatizadas pela
sociedade?
F.R.: Acredito que há sim um aumento de
pessoas que dão mais atenção a esses transtornos, devido à grande quantidade de
informações que podemos ter sobre isso hoje em dia. Mas, ainda assim, é um
aumento modesto, que ainda é nebuloso entre toda a ignorância que há sobre este
tema, ainda mais em nosso país.
Yakoushi: Eu aposto no segundo caso. É muito
raro ver alguém que se importa com uma pessoa passando por dificuldades
relacionadas a transtornos mentais sem que esse alguém em si tenha passado por
algo similar. A verdade é que a maioria não está nem aí para você. A
celebridade que publica algo nas redes sociais sobre esse tipo de assunto pode
tanto estar tentando de fato ajudar quanto tentando dar uma de bom samaritano
para manter uma imagem (como tanta gente faz no Setembro Amarelo, por exemplo),
a questão é que é muito difícil ela conseguir se importar contigo como
indivíduo, pois ela muito provavelmente não te conhece e não tem nenhum laço
pessoal com você. Para a mídia e para pessoas que não nos conhecem
individualmente, se cometermos suicídio, seremos uma vítima que entrou para a
estatística e nada mais. E não estou falando que deveria ser diferente, até
porque é impossível ser diferente; esse tipo de coisa está além das capacidades
das pessoas. Meu ponto ao falar isso é que eu não consigo crer que as pessoas
estão verdadeiramente se importando mais umas com as outras, elas estão apenas
tocando no tema dos transtornos mentais com maior frequência e abertura (o que
já é ótimo, sem dúvidas). Claro, conforme as pessoas compreendem a questão das
desordens psicológicas fica muito mais provável de elas desenvolverem uma
empatia maior por quem é acometido por isso, no entanto, falarmos mais sobre
isso não necessariamente implica que as pessoas estão se importando mais com
indivíduos passando por dificuldades. É só ver como quem se automutila ou tem
cicatrizes visíveis por conta desse tipo de prática é malvisto pela vasta
maioria das pessoas que não entende nada sobre. Você vai ao mercado de camiseta
e tem gente te encarando com olhares assustados ou de desprezo. O progresso em
relação a essas coisas é muito lento na sociedade, e nada indica que isso
mudará.
Nos dias atuais, fazer música se tornou
algo mais acessível. Se encontram diversos softwares, instrumentos virtuais, e
até celulares onde se pode usar como microfone, facilitando a quem tem pelo
menos um conhecimento básico para compor, tocar e cantar vir a criar seu
próprio projeto. Inclusive, de forma solitária. Vocês já fizeram parte de
alguma banda com vários membros? Se sim, como foi essa experiência? E, se não,
vocês se sentiriam à vontade para fazer parte, mesmo que não fossem pessoas do
seu círculo de amizade?
F.R.: Já participei de dois projetos com
alguns amigos. Porém, não eram de estilos que gosto. Foi uma experiência
divertida, mas nada produtiva para mim (no âmbito musical).
Yakoushi: É meio difícil responder a primeira
questão, já que "fazer parte" é algo meio incerto à minha visão. Em
2019 eu fui guitarrista de uma banda de Black Metal da minha cidade por exatos
dois ensaios, então não sei se dá para dizer que "fui parte" da
banda. Fora projetos em que sou só eu e outra pessoa, acho que apenas participei
de fato da Fentanil mesmo. Minha experiência na Fentanil foi ótima. Era algo
bem tranquilo, nunca houve qualquer tipo de pressão ou limitação e sempre havia
compreensão e colaboração entre os membros. Acabei aprendendo um bocado com
minha participação na banda, já que eu experimentava bastante nos vocais (o que
acabou rendendo alguns momentos em que acho que vacilei no canto, mas faz
parte, né). Quando trabalhando com outras pessoas no meio musical eu procuro
ser complacente justamente para favorecer um ambiente sossegado.
O DSBM é relativamente um subgênero novo no
Metal Extremo, porém já se encontra alicerçado e com uma cena expressiva. Vocês
se lembram de como ele chegou até vocês? E quais foram as bandas que os
apresentaram a este tipo de música tida como a mais depressiva do Metal?
F.R.: Conheci o DSBM através de um amigo, que
me apresentou ao estilo quando eu tinha 16 anos. Sempre gostei do metal
atmosférico, então fui imediatamente atraído para este tipo de música. Comecei
com bandas como Lifelover, Silencer, Nocturnal Depression... e logo estava
imerso nas atmosferas que moldam o DSBM.
Yakoushi: Incrivelmente, meu primeiro contato
com o Black Metal foi logo com o DSBM. Lembro que lá em meados de 2016 eu
frequentava um blog chamado Warriors of the Metal Horde (ou algo assim), e
acabei caindo em uma publicação sobre o Happy Days um dia. Ouvi a demo
"Alone and Cold" e imediatamente fui atraído. A partir daí fui
pesquisando mais bandas, inclusive de outras vertentes do Black Metal. As
bandas que eu mais ouvia no começo, se não me falha a memória, eram Happy Days,
Lifelover, ColdWorld, Leviathan e Silencer. Algumas delas eu parei de escutar
há tempos, como Leviathan, ColdWorld e Happy Days, outras continuo a ouvir bem
frequentemente, tipo Lifelover.
O Brasil é um país muito grande, com um
povo diversificado e uma rica cultura. Vocês acompanham as regionalidades, seja
música, dança, teatro, culinária e literatura? Se sim, o que poderiam nos
indicar do seu estado?
F.R.: Não tenho tanto contato com a cultura de
minha região quanto gostaria, mas o Paraná (e todo o Sul) é conhecido pela
diversidade cultural, fruto das grandes imigrações que houveram, vindas
principalmente da Europa e da Ásia, além da própria cultura indígena já
presente na região. E o barreado de Morretes é um prato que faz jus à fama que
tem.
Yakoushi: Não vou atrás de absolutamente nada
da minha cidade/estado com o propósito de descobrir algo relacionado à cultura
daqui. Não que eu me recuse ou algo assim, apenas não fico prestando atenção
nesse tipo de coisa. O que consumo e acaba sendo daqui é puramente por acaso ou
familiaridade. Mas tem um livro bem legalzinho de um professor de física aqui
da UEPG chamado Gerson Kniphoff da Cruz; o livro é: "A criação do conhecimento real exterior".
Vocês são multi-instrumentistas, além de
compor e cantar também. Qual (ou quais) é o instrumento favorito de vocês? E há
algum que vocês ainda não tocam mas gostariam de vir a aprender tocar?
F.R.: Meu instrumento favorito é o baixo. Foi
o primeiro que aprendi a tocar, e é o que tenho o maior domínio. Mas, gostaria
muito de aprender alguns instrumentos de corda clássicos de uma orquestra, como
o violino e o violoncelo.
Yakoushi: Meu instrumento favorito para tocar
é guitarra porque é o único instrumento que tenho, hehehe. Mas para ouvir,
gosto bastante de: baixo, violino, violoncelo, sintetizadores, xilofone e
banjo. Que não tenho mas gostaria de aprender a tocar... Violino, um sintetizador
ou teclado e violoncelo. Mas eu só queria mesmo era um amplificador melhor para
a minha guitarra... O que tenho aqui no momento é sofrível. Ter um baixo e um
violão seria interessante também. Atualmente estou com um baixo emprestado de
um amigo, mas é uma sensação diferente de ter um instrumento que é
verdadeiramente seu, sabe? Seria bem da hora se eu aprendesse a cantar também (hue).
A cena nacional de DSBM tem se mostrado
forte e há uma boa interação entre fãs e artistas. Como é o contato de vocês
com essa galera, tanto fãs quanto outros artistas do meio?
F.R.: É excelente. No início do Unguilty, não
tive quaisquer pretensões de ser ouvido, apenas quis fazer música. Mas com o
tempo, os ouvintes foram aumentando. Interagindo com a banda. E isso tudo é
muito estimulante. Por isso, hoje, tenho grandes planos para o futuro da banda,
e espero fortalecer ainda mais minha relação com estes que apreciam minha
música.
Yakoushi: Eu — até onde sei, ao menos —
geralmente acabo tendo contato com o pessoal que acompanha o que faço. Algumas
pessoas comentam regularmente nas coisas que lanço no YouTube e eu procuro
sempre responder, apesar de que por algum raio de motivo o YouTube às vezes
parece apagar sozinho alguns comentários; não é raro eu receber notificação de
comentário e, ao ir checar, ele simplesmente não estar lá. Uma parte
considerável de quem eu sei que acompanha o que faço é composta de amigos meus,
então uma hora ou outra há interação direta. Sou muito grato a quem escuta
minhas músicas, já que sem essas pessoas meus projetos meio que nem existem. Meu
contato com outros artistas do meio é bem limitado. Varia bastante, na real.
Tem gente que eu conheço e interajo pouco por ser naturalmente mais fechado e
optar por ficar fazendo minhas coisas sozinho na maior parte do tempo; tem
gente que eu conheço por nome, mas nunca troquei uma palavra sequer de maneira
direta, enfim. Eu acabo nem prestando muita atenção nisso; não vou ativamente
atrás de estabelecer contato com quem não conheço, se isso acontece ou não é
por acaso ou pelo desenvolvimento natural das coisas mesmo. Mas a galera com
quem tenho contato é muito gente boa.
Como ouvinte e apreciador da música, qual é
o ponto de vista de cada um de vocês em relação a música mundial? Vocês
acreditam que com esse amplo acesso atual a música se tornará saturada, já que
há muitas pessoas fazendo música praticamente todos os dias, ou é o oposto e
justamente pela alta demanda dos ouvintes que mais artistas estão surgindo para
suprir essa necessidade?
F.R.: Não tenho um pensamento formado sobre
isso pois é um assunto muito complexo. Mas no geral, sou otimista. Acredito que
essa facilidade em produzir música pode revelar grandes talentos, que poderiam
não aparecer em outro cenário. E que mesmo com a saturação em quantidade de
músicas, os ouvintes sabem reconhecer os bons artistas. Mas, também penso que
esse grande movimento na música, de maneira desordenada, pode desgastar os
artistas e ouvintes, dificultando o surgimento de bandas emblemáticas e
inovadoras, como haviam em maior quantidade antes.
Yakoushi: Ao meu ver, isso é algo extremamente
difícil de definir, já que depende de inúmeros fatores em relação a várias
coisas que rodeiam essa questão. Além de que você terá respostas diferentes de
pessoas diferentes em momentos diferentes. Para alguns, o DSBM, por exemplo, já
está saturado, enquanto que para outros o gênero ainda tem muita história pela
frente. Eu diria que é mais uma questão de saber do que você gosta e encontrar
alguma forma de apreciar diferentes coisas de diferentes modos. Eu costumava
não curtir muito Black Metal “genérico” (como se essa palavra significasse
qualquer coisa), mas nos últimos tempos aprendi a apreciar esse tipo de coisa.
Achar música inovadora e diferente é muito interessante e gratificante, sem
dúvidas, mas às vezes a gente tá afim de ouvir algo mais “básico’’ mesmo, é normal.
Eu já fui crítico de projetos de DSBM que seguem determinado padrão, mas quer
saber? Por mais que eu possa acabar não gostando do produto final, da música em
si, hoje em dia eu acho completamente fascinante o que está por trás daquilo. É
uma expressão totalmente genuína e honesta, e o artista está colocando para
fora tudo o que ele tem dentro dele. O Black Metal é para isso mesmo, para dar
vazão a esses sentimentos e ideias da forma que a gente bem entender. Se você
gosta ou não de X projeto ou banda, é algo para você mesmo apenas, pois o ponto
do cara por trás daquilo é puramente expressar o que ele quiser, e isso é o que
importa no final. Se você tem algum sentimento, ideia, ou qualquer coisa que
seja e não tenha acesso à pomposidade de um estúdio e equipamentos dignos de
uma banda de Power Metal, o Black Metal te acolherá de braços abertos. Isso que
é o Black metal para mim: liberdade artística para fazer o que você quiser da
forma que você quiser. É uma forma de expressão genuína e às vezes até meio
intimista, pois o artista muitas vezes expõe ali coisas que ficam obscuras à
cotidianidade, coisas que só podem ser expressas por meio daquela música. É
algo quase transcendental, e eu acho isso admirável. Eu poderia até mesmo
comparar essa característica do Black metal à criação de um canal no YouTube.
Se você quiser criar seu canal e começar a produzir conteúdo, você pode, a
plataforma está livre para isso. Agora, a edição, o tipo de conteúdo, a
regularidade com que ele é feito e todo o resto, isso fica à sua escolha. Não
tem uma câmera ou microfone profissional? Tudo bem! Faça da forma que você
puder, pois o canal é inteiramente SEU. Se as pessoas vão assistir ou não, se
elas vão gostar ou não, tanto faz, desde que você esteja fazendo aquilo com
honestidade, porque isso é o que importa no fim.
Considerações finais.
F.R.: É sempre ótimo fazer parte de
entrevistas e outras atividades aqui na DSBM Brazil. Agradeço a todos aqueles
que ouvem minha música. Aguardem por grandes novidades no futuro do Unguilty.
Yakoushi: Agradeço muito à página por essa oportunidade de ser
entrevistado, agradeço a qualquer um que ouça minhas músicas e a qualquer um
que está inserido ativamente na cena DSBM, seja apoiando os artistas de
qualquer forma, seja divulgando bandas e projetos, seja produzindo algo. Vocês
mantêm isso aqui vivo e andando. Gostaria de avisar também que tem coisa nova
do Nattag por vir. Não estipularei datas, mas o que tenho por certo é que sairá
este ano. Muito obrigado.
Vocês podem acompanhar os lançamentos e
informações de Unguilty e Nattag em suas respectivas plataformas e redes sociais.
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